John Locke
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John Locke
John Locke (Wrington, 29 de agosto de 1632 — Harlow, 28 de outubro de 1704) foi um filósofo inglês e ideólogo do liberalismo, sendo considerado o principal representante do empirismo britânico e um dos principais teóricos do contrato social.
Contemporâneo à Hobbes, sua trajetória de vida se difere durante o processo revolucionário inglês, Locke irá viver nos Países Baixos (Holanda) justamente no período de ouro deste país com o desenvolvimento rápido das relações capitalistas, o filósofo inglês absorveu estas experiências, e trabalha os conceitos elaborados em seus Dois Tratados sobre Governo defendendo fundamentalmente as ideias do liberalismo, do qual é considerado o pai, além disso, os seus tratados são um referendo para a nova Inglaterra na base de sua monarquia constitucionalista.
Para Locke o homem nasce como uma tábula rasa, ou seja, não existe uma essência humana, mas o que o forma como ser é suas experiências de vida, o homem aprende através dos seus sentidos, através da empiria (experiência).
O estado de natureza para Locke, ou seja, o período anterior a vida em sociedade civil – ao contrato social – era um momento de vida em harmonia onde os homens tinham uma relação de liberdade e igualdade, uma questão fundamental aqui é que para Locke já no estado de natureza o homem é proprietário, ainda que seja de si (sua vida) e do seu trabalho.
O trabalho cumpre um papel importante em sua teoria, pois é por ele que o homem se apropria de mais propriedades. Porém é preciso entender algumas distinções, se em formações sociais primitivas a propriedade é limitada pelo trabalho, na sociedade civil (pós contrato social) surge a moeda como um mecanismo que regula as trocas de propriedades adquiridas com trabalho, e assim sendo, o dinheiro passa a ser uma fonte de conquista de propriedade, o que leva a desigualdade entre ricos e pobres.
O contrato social se estabelece para Locke para superação de possíveis problemas postos no estado de natureza, como não é possível evitar que ocorram agressões ao direito a vida e a proteção da propriedade por carecer de um sistema legal e de uma força legitima, os homens consentem entre si a formação de um contrato social onde se estabelece quais a regras sociais (leis), e assim preservar o seu direito a vida, a liberdade e a propriedade. E se o Estado for além de suas designações e interferir e prejudicar a vida dos cidadãos, cabe a eles o direito de resistência e de depor o poder do Estado e construir um novo.
Contemporâneo à Hobbes, sua trajetória de vida se difere durante o processo revolucionário inglês, Locke irá viver nos Países Baixos (Holanda) justamente no período de ouro deste país com o desenvolvimento rápido das relações capitalistas, o filósofo inglês absorveu estas experiências, e trabalha os conceitos elaborados em seus Dois Tratados sobre Governo defendendo fundamentalmente as ideias do liberalismo, do qual é considerado o pai, além disso, os seus tratados são um referendo para a nova Inglaterra na base de sua monarquia constitucionalista.
Para Locke o homem nasce como uma tábula rasa, ou seja, não existe uma essência humana, mas o que o forma como ser é suas experiências de vida, o homem aprende através dos seus sentidos, através da empiria (experiência).
O estado de natureza para Locke, ou seja, o período anterior a vida em sociedade civil – ao contrato social – era um momento de vida em harmonia onde os homens tinham uma relação de liberdade e igualdade, uma questão fundamental aqui é que para Locke já no estado de natureza o homem é proprietário, ainda que seja de si (sua vida) e do seu trabalho.
O trabalho cumpre um papel importante em sua teoria, pois é por ele que o homem se apropria de mais propriedades. Porém é preciso entender algumas distinções, se em formações sociais primitivas a propriedade é limitada pelo trabalho, na sociedade civil (pós contrato social) surge a moeda como um mecanismo que regula as trocas de propriedades adquiridas com trabalho, e assim sendo, o dinheiro passa a ser uma fonte de conquista de propriedade, o que leva a desigualdade entre ricos e pobres.
O contrato social se estabelece para Locke para superação de possíveis problemas postos no estado de natureza, como não é possível evitar que ocorram agressões ao direito a vida e a proteção da propriedade por carecer de um sistema legal e de uma força legitima, os homens consentem entre si a formação de um contrato social onde se estabelece quais a regras sociais (leis), e assim preservar o seu direito a vida, a liberdade e a propriedade. E se o Estado for além de suas designações e interferir e prejudicar a vida dos cidadãos, cabe a eles o direito de resistência e de depor o poder do Estado e construir um novo.
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